CV na MODA ~ Moda ANOS 70
MODA ANOS 70
Olá pessoas, aqui mais um pedaço da história da moda no Brasil, os anos 70. Os anos 60 ficaram na memória como a grande época da revolução da juventude, enquanto os anos 70 se destacaram pela sua irregularidade, não tendo um perfil definido. Foram tudo menos calmos, pois nesta década prosseguiram as transformações em grande escala. A libertação sexual, as experiências com as drogas ou a reclamação dos direitos das mulheres – tudo deixou de ser um programa de minorias, sendo aceito e levado à prática pelas grandes massas.
Antimoda era palavra-chave. Desde as calças boca de sino, os trajes de algodão barato, tudo era permitido, até os trajes de alta costura, tudo era permitido, desde que não tivesse um aspecto normal. O que tornava difícil alguém se vestir. Em caso de dúvida, as pessoas decidiram-se pelo Jeans, que havia se transformado no uniforme dos não conformistas – e quem é que não queria fazer parte deles no início dos anos 70?
Tanto sex-appeal deu aos estilistas a idéia de que também aos jeans desbotados se podia incutir uma nova vida com um pouco mais de glamour. Transformaram o clássico em calças de boca de sino, calças afuniladas, não evitando nem dobras nem as pregas. Assim, os clássicos Jeans dos trabalhadores transformaram-se em Jeans chiques, que exibiam orgulhosamente etiquetas Fiorucci, Cardim ou Calvin Klein.
Gloria Kalil trouxe a Fiorucci para o Brasil em 1977. Foi a primeira marca de grife a entrar no mercado brasileiro. A exportação era proibida no país e tudo era fabricado por aqui, todas as informações vinham de viagens que Gloria fazia para a Itália. Foi a primeira marca ligada ao segmento jovem de jeans e abriu portas para outras como Dijon, Gledson, Ellus e mais tarde Forum e Zoomp. Peças de qualidade, cores vibrantes e humor fizeram com que a Fiorucci virasse mania.
No fim da década, as mulheres tinham que se deitar no chão para conseguirem puxar o zíper dos Jeans. Os punks substituíram o love and peace pelo sex and violence, e tudo o que era natural uma artificialidade gritante.
O espírito prático que dominou a época determinou uma série de tendências na moda. O jeans, aqui também, se sofisticou recebeu vários tipos de tratamento (délavé, manchado, escovado, aveludado) e tornou-se a segunda pele das pessoas. A moda anos 70 é dificílima de ser definida. Usou-se de tudo. As saias subiam e desciam como elevador: mini, micro, longa, midi. A roupa unissex ganha força com os terninhos e os conjuntos de jeans.
Gloria Kalil trouxe a Fiorucci para o Brasil em 1977. Foi a primeira marca de grife a entrar no mercado brasileiro. A exportação era proibida no país e tudo era fabricado por aqui, todas as informações vinham de viagens que Gloria fazia para a Itália. Foi a primeira marca ligada ao segmento jovem de jeans e abriu portas para outras como Dijon, Gledson, Ellus e mais tarde Forum e Zoomp. Peças de qualidade, cores vibrantes e humor fizeram com que a Fiorucci virasse mania.
No fim da década, as mulheres tinham que se deitar no chão para conseguirem puxar o zíper dos Jeans. Os punks substituíram o love and peace pelo sex and violence, e tudo o que era natural uma artificialidade gritante.
O espírito prático que dominou a época determinou uma série de tendências na moda. O jeans, aqui também, se sofisticou recebeu vários tipos de tratamento (délavé, manchado, escovado, aveludado) e tornou-se a segunda pele das pessoas. A moda anos 70 é dificílima de ser definida. Usou-se de tudo. As saias subiam e desciam como elevador: mini, micro, longa, midi. A roupa unissex ganha força com os terninhos e os conjuntos de jeans.
- RETRÔ
- DISCO//GLITTER
- ZUZU ANGEL
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